Tenho guardado
no peito fremente
Tramas
perdidas de histórias estranhas
Os meus
sonhos vãos e canções tamanhas
Que
escrevo, em notas, na tarde dolente
E crendo
dever ser meus certamente
Os risos
e jogos que de mim roubei
Suplico-me
triste, meu próprio senhor,
O cavalo
de pau, a lareira em flor
As
terras distantes das quais já fui rei...